Equipes eficazes resultam de contratações eficazes


Ninguém mais duvida que o mundo empresarial mudou radicalmente. Há muito mais exigência de qualidade. O uso de tecnologia é cada vez mais necessário, aliás, quase indispensável e a concorrência: implacável!
Assim, para quem quer manter seu lugar ao sol e crescer, é essencial reconhecer que já não há mais lugar para amadorismo; e se isso vale para a administração de uma empresa de modo geral, vale também para a escolha de pessoas que comporão as equipes de trabalho; afinal, por mais moderna que qualquer organização possa ser, ela sempre necessitará contar com seus colaboradores, o que faz com que cada vez mais, seja valorizada a forma como essas equipes serão compostas.

Ainda é muito comum para algumas empresas, a opção pela contratação de pessoas indicadas por colaboradores ou outras pessoas conhecidas e essas contratações tendem a ocorrer sem critérios – não há nenhum tipo de avaliação, ou sequer uma entrevista formal com o candidato – e após algum tempo, em muitos casos, o que acaba se descobrindo é que ele ou ela não demonstra ter as características exigidas pelo cargo e, portanto, não atende a necessidade da empresa.
Outra situação comum é a do empregador que contrata uma pessoa porque ele/ela “estava precisando muito” do emprego; é um caso onde a escolha parece estar invertida, pois é o candidato que acaba por escolher sua vaga e não o contrário, ou simultaneamente, como pede o bom senso. Infelizmente, em boa parte desses casos, também é comum que haja decepção, ou insatisfação em relação ao desempenho apresentado pelo novo contratado, afinal, foi contratado em nome de sua necessidade pessoal, não se considerando o peso de suas qualificações ao um determinado cargo na empresa.

Que fique claro que não está se afirmando aqui que há erro em se dar atenção às indicações de candidatos ou que não se deva ou não se possa ajudar a quem precisa. O erro está em considerar essas questões como condições básicas para uma contratação; como se uma indicação (porque é de uma boa família) ou a necessidade de auxílio financeiro (quem precisa permanece mais tempo no emprego) fossem garantias de acerto na escolha dessas pessoas. Certamente existe a possibilidade desses profissionais se adaptarem e a troca ser justa e vantajosa para as partes; mas não é o que a prática demonstra.

O que se quer destacar aqui é a necessidade de que as contratações ocorram de modo profissionalizado, que mesmo no caso de uma boa indicação, ou de se pretender ajudar alguém, esses candidatos sejam efetivamente avaliados. Ou seja, que o empregador o entreviste ou use de qualquer outra forma de avaliação que tenha cunho profissional; que o escolhido o seja porque atende as necessidades da empresa, e não ao contrário. Isso é profissionalizar.

Portanto, para atender a demanda de um mundo empresarial competitivo, passa a ser imprescindível buscar no mercado de trabalho, profissionais qualificados, com habilidades e competências que possam contribuir com o desenvolvimento da empresa.

Como fazer isso? Depende do porte da empresa e de suas necessidades; o gestor pode estruturar uma área de recursos humanos dentro da empresa, pode buscar desenvolver-se através do aprendizado de técnicas e usos de ferramentas de seleção como as entrevistas ou contratar serviços terceirizados de seleção de pessoal através de avaliação psicológica.

A realização desse tipo de avaliação requer a presença de profissionais especializados na área de psicologia, pois somente um psicólogo tem autorização e preparo profissional para identificar corretamente quais são os candidatos mais apropriados a ocupar determinados cargos numa empresa, em virtude de possuírem as características (como, por exemplo, conhecimentos, habilidades, competências, traços de personalidade etc) consideradas mais adequadas ao seu desempenho.
Avaliar adequadamente um candidato significa buscar conhecê-lo e isso exige a aplicação de técnicas específicas como: entrevistas individuais ou coletivas, testes psicológicos, dinâmicas de grupo, observações lúdicas e provas situacionais.
De acordo com Guion & Highhouse (2006), a avaliação psicológica no contexto organizacional e do trabalho tornou-se, ao longo do tempo, uma ferramenta poderosa de tomada de decisão que, quando implementada de modo apropriado, trás benefícios indubitáveis para os indivíduos, para as organizações e para a sociedade em geral.

Frente a esse cenário, cada empresa deverá descobrir de que modo poderá ajustar-se à nova realidade, mas o imprescindível é que o faça. Certamente, todos sairão ganhando, pois a atração e manutenção de talentos na formação de uma equipe de trabalho, sem dúvida, também atrairá bons resultados e sucesso aos negócios.

Comentários

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